Pardal / Passer domesticus
O pardal é o pássaro urbanóide, porém, nos dias de hoje, em São Paulo, tem muito menos pardal que há uns 20 anos atrás.
"O pardal (Passer domesticus) tem sua origem no Oriente Médio, entretanto este pássaro começou a se dispersar pela Europa e Ásia, chegando na América por volta de 1850. Sua chegada ao Brasil foi por volta de 1903 (segundo registros históricos), quando o então prefeito do Rio de Janeiro, Pereira Passos, autorizou a soltura deste pássaro proveniente de Portugal. Hoje, estas aves são encontradas em quase todos os países do mundo, o que lhe caracteriza como uma éspecie exótica e bioinvasora."
fonte: wikiaves
5 comentários:
Oi Luiz
fizemos movimentos contrários, enquanto eu saí do meio urbano e fui para as matas, alagados, vc saiu das expedições e redescobriu as aves a sua volta. Está valendo, continuamos admirando e permitindo a defesa das nossas queridas aves. Abraço
Bom dia Luiz.
Também sou um amante da natureza principalmente de aves. Tenho um blog que retrata minha paixão por bichos, planta e belezas naturais e já sou seu seguidor.
Sem dúvida o pardal é uma das aves "extrangeiras" que melhor se adaptou ao nosso pais. até em regiões rurais, o pardal se faz presente. Um dia li a respeito que o pardal foi solto no Rio a pedido de Osvaldo Cruz, na tentativa de deter o avanço de mosquitos transmissores da febre amarela e malária, no intuito de caça-los. Me parece que a tentativa fracassou.
É um prazer participar do seu blog.
obrigada pelo comentário la no blog! ñ sei se vc viu umas fotos tiradas por uma amiga minha que tá na África...é uma ave mais linda que a outra! tem até ave com peninhas rosa!
abraço
Olá Rozane, não vi as fotos de sua amiga. Onde posso vê-las?
abraço
Aqui os links dos posts:
http://ciclistasobservadoresdepssaros.blogspot.com/2010/03/passaro-africano-iii-por-silma.html
http://ciclistasobservadoresdepssaros.blogspot.com/2010/03/passaro-africano-ii-por-silma-malacrida.html
http://ciclistasobservadoresdepssaros.blogspot.com/2010/03/passaro-africano-por-silma-malacrida.html
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