Ei, pintassilgo. Oi, pintaroxo, Melro, uirapuru. Ai, chega-e-vira, Engole-vento, Saíra, inhambu. Foge asa-branca. Vai, patativa, Tordo, tuju, tuim. Xô, tié-sangue. Xô, tié-fogo. Xô, rouxinol, sem fim. Some, coleiro. Anda, trigueiro. Te esconde colibri. Voa, macuco. Voa, viúva, Utiariti. Bico calado. Toma cuidado. Que o homem vem aí. O homem vem aí!
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segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Quero-quero x Maria-faceira
Todo mundo que gosta de futebol e passarinho sabe: em qualquer campo de futebol, gramado, do Brasil sempre tem uma família de quero-quero instalada. Até mesmo nos campos da cidade de São Paulo, nada amigável com as aves, sempre tem quero-quero. Inclusive nos grandes, como palestra itália, morumbi e pacaembu. Estes campos são usados pelos clubes apenas nos jogos, os treinos são feitos em outro lugar, então para os quero-queros são lugares ótimos para se viver. Nos dias de jogos dá pra ver as aves hora andando calmamente pela lateral do campo, lá perto da bandeirinha de escanteio, ou desesperadas quando raramente a bola e marmanjos aparecem por lá.
De vez em quando os quero-quero se vingam. Olha no vídeo.
mas no domínio dos quero-quero apareceu uma novidade. No jogo do Monte Azul x Corinthians, em Ribeirão Preto, outras aves apareceram desfilando calmamente pelo gramado, eram marias-faceiras (Syrigma sibilatrix). São bem menos conhecidas que o quero-quero e o narrador chegou a chama-lás de garça-parda, criativo ele.
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Um comentário:
charmosa a Maria Faceira...ñ sabia q era tão linda assim, colorida...
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