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domingo, 25 de setembro de 2011

Agentes dispersores

"As aves apresentam várias vantagens como agentes dispersores: em primeiro lugar, são animais de volume corpóreo relativamente grande; podem, portanto, carregar um lastro (ou seja, material que não será aproveitado) relativamente grande. Além disso, tem uma facilidade de deslocamento e um raio de ação com os quais praticamente nenhum outro animal pode rivalizar, exceção feita, talvez, aos morcegos (Argel de Oliveira 1998)".

Nas florestas tropicais, cerca de 75% ou mais das espécies de árvores produzem frutos carnosos adaptados para dispersão por animais (Howe & Samllwood 1982).

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Interoceânica Sul está pronta. E agora? - Vídeo de O ECO

Veja o vídeo e depois repare no mapa abaixo a devastação no entorno da rodovia de Puerto Maldonado até o Acre, onde a devastação já é quase total. Ao Sul de Puerto Maldonado aparentemente ainda resta uma floresta quase intacta. Olhe bem para ela, vai ser a última vez que você vai vê-la assim.
Não tem jeito, o Homo-cupins vai consumir tudo.




Exibir mapa ampliado

Aves mais fotografadas do Brasil - 2º lugar - Bem-te-vi / Pitangus sulfuratus / Great Kiskadee

Com base em todas as fotos do wikiaves.

sábado, 17 de setembro de 2011

Aves nativas nas matas de Santa Catarina - fotos de Dario Lins

O Dario Lins está de parabéns, pelas lindas fotos, e por fotografar sob um frio danado. Até com neve.


A Serra Catarinense ocupa uma área de 16.000 km2. No município de Bom Retiro está localizado no Campo dos Padres, o ponto culminante do Estado de Santa Catarina - Morro da Boa Vista com altitude de 1827 m, o que permite que no inverno ocorra a formação de geada e neve, com temperaturas atingindo marcas negativas. Seu bioma é formado pela Mata Atlântica – Floresta Ombrófila Mista, um ecossistema caracterizado pela presença marcante do pinheiro-brasileiro (Araucária angustifólia), árvore que produz o pinhão, única fonte de alimento no inverno, para inúmeras espécies de aves e animais. Essa vegetação proporciona a ocorrência de uma rica diversidade de aves, contando com espécies endêmicas, raras e ameaçadas de extinção.





O fotógrafo Dario Lins tem se dedicado de forma passional na prazerosa atividade de captar com suas lentes, momentos meticulosos do cotidiano das aves da exuberante avifauna da Serra Catarinense. Seu trabalho é conhecido e reconhecido, pois já obteve diversas premiações em concursos fotográficos. Em breve será lançado um livro de sua autoria o qual apresentará fotos das mais belas aves da região. É a pena que falta no ninho.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Ajude a limitar o comércio de passarinhos no Brasil!


Eu assinei, é bem fácil. No fim do post tem uma cópia da carta.


Uma mudança na Instrução Normativa (IN) nº15/2010 do Ibama pode prejudicar a vida de milhares de passarinhos.

Em dezembro de 2010, o Ibama publicou a IN limitando o número de espécies de passeriformes passíveis de criação comercial e amadora.

Em reação, os criadores comerciais se reuniram com o Ibama com o objetivo de reescrever a regulamentação para legalizar o comércio de um número maior de espécies.

Se o Ibama aprovar as propostas dos criadores, crescerá o número de passarinhos que poderão ser criados e comercializados como animais de estimação legalmente. Proteste agora!

Em resposta, a WSPA criou uma forma rápida para que você possa ajudar os passarinhos!

Envie sua carta já! Com uma simples atitude, você pode ajudar a diminuir o número de passarinhos mantidos em cativeiros no Brasil.

Animal silvestre não é pet! Por isso, diga não às mudanças da IN nº15! Peça já ao Ibama que mantenha a limitação do número de espécies de passarinhos que podem ser criadas como animais de estimação.

Quanto mais pessoas escreverem, mais conseguiremos mostrar que o Ibama tem o apoio popular. A sua carta será assinada em seu nome e encaminhada ao órgão competente.

Por isso, dê a sua ajuda a milhares de passarinhos, clicando no link abaixo. >>

Juntos, podemos evitar o sofrimento desses animais.

http://e-activist.com/ea-action/action?ea.client.id=101&ea.campaign.id=11658&ea.campaigner.email=oVNPs5AeLEEWSC4TFjHLAWqezFcFG2YA

Atenciosamente,
Ingrid Eder
Gerente de Campanhas
WSPA- Sociedade Mundial de Proteção Animal
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Conheça mais sobre a WSPA em: http://www.wspabrasil.org%26nbsp/


Cópia da carta



Pela manutenção da IN 15/2010

À Presidência do Ibama,

Venho por meio desta solicitar ao Ibama que não altere a Instrução Normativa no. 15 de 2010, que versa sobre o manejo de passeriformes da fauna brasileira. A IN 15 foi um importante avanço na regulamentação das atividades amadora e comercial de criação de passeriformes ao estabelecer limites de espécies em cada categoria e cuidados mínimos com as aves.
Dado que o principal motivo da comercialização de aves como animais de estimação é o lucro, a grande maioria dos criatórios não atua em programas de conservação, que envolvem reprodução e soltura de animais. Muito pelo contrário: como apresentado pela Dra. Raquel Sabaini, do Ibama, em audiência pública realizada no dia 9 de agosto na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, a maioria dos animais apreendidos do tráfico é passeriformes. Ainda, segundo a veterinária, as espécies mais criadas são exatamente as mais traficadas - curió, canário-da-terra, trinca-ferro, papa-capim, coleirinho e sabiá – à exceção do bicudo, já quase extinto na natureza. Esse dado evidencia que muitos criadores “esquentam” animais, ou seja, retiram as aves da natureza (cometendo um crime ambiental), e as vendem como se fossem legalizadas.
Também é importante ressaltar que qualquer animal silvestre mantido em cativeiro tem uma vida de sofrimento, pois não pode expressar seu comportamento natural. A ciência já comprovou que as aves são animais sencientes, ou seja, têm sentimentos análogos aos do ser humano, como dor, alegria, solidão, prazer, etc. Ademais, são animais que vivem em grupos - alguns deles formando casais por toda a vida - comportamentos básicos e essenciais que lhes são negados quando privados de liberdade, isolados em gaiolas.
Deve-se considerar também o fato de os passeriformes terem a capacidade de voar quilômetros todos os dias e, em cativeiro, ficarem impossibilitados de usar o seu principal meio de locomoção. A IN 15 dá um importante passo ao exigir, em seu artigo 39, que as aves em gaiolas devem poder executar, no mínimo, pequenos voos.
Por esses motivos, passeriformes em gaiolas ficam em situação evidente de maus-tratos, o que constitui crime de acordo com a Lei de Crimes Ambientais (9.605/98), em seu artigo 32. Assim, invocamos ao Ibama que mantenha a atual redação da IN 15/2010, impedindo qualquer retrocesso.
Confiante da atuação e compromisso do Ibama em defesa da fauna silvestre, agradeço antecipadamente,
Luiz Álvaro Toledo Barros






segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Passarinhando em Pinhalzinho, SP - sabiá-barranco / turdus leucomelas / Pale-breasted Thrush

"O sabiá-do-barranco é o sabiá mais comum do interior do Brasil, especialmente em regiões de cerrado. Também chamado de sabiá-barranqueira, capoeirão, sabiá-de-cabeça-cinza, sabiá-fogueteiro, sabiá-pardo ou ainda sabiá-branco, é uma ave passeriforme da família Turdidae, um pouco menor do que o sabiá-da-mata e o sabiá-laranjeira. Pode ser confundido com o sabiá-poca. Espécie semi-florestal. Vive à beira de matas, parques, matas de galeria, coqueirais e cafezais. " fonte: wikiaves

domingo, 4 de setembro de 2011

Passeio de domingo - Sabiá-laranjeira cantando, ipê-branco e abelha jataí

sabiá-laranjeira (Turdus rufiventris) da Rua Caravelas na Vila Mariana.



Na mesma Rua Caravelas, o mais raro dos ipês, pelo menos em São Paulo,o ipê-branco, no auge.


No Museu do Intitulo Biológico, abelhas jataí, de bom mel e sem ferrão.