As melhores notícias dos outros sobre o Meio Ambiente.
Ei, pintassilgo. Oi, pintaroxo, Melro, uirapuru. Ai, chega-e-vira, Engole-vento, Saíra, inhambu. Foge asa-branca. Vai, patativa, Tordo, tuju, tuim. Xô, tié-sangue. Xô, tié-fogo. Xô, rouxinol, sem fim. Some, coleiro. Anda, trigueiro. Te esconde colibri. Voa, macuco. Voa, viúva, Utiariti. Bico calado. Toma cuidado. Que o homem vem aí. O homem vem aí!
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segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
Jaguars in Brazil: The cream of cats
As melhores notícias dos outros sobre o Meio Ambiente.
domingo, 20 de janeiro de 2008
2º Concurso Avistar de Fotografia
A rica e diversificada avifauna brasileira motiva um número cada vez maior de praticantes da fotografia de aves. Em sua edição anterior o Concurso Avistar Itaú-BBA obteve aproximadamente 5000 inscrições e premiou registro de aves raríssimas, algumas fotografadas pela primeira vez na história.
As inscrições serão abertas em 20 de janeiro e encerradas em 25 de março. Os interessados podem obter mais detalhes e se inscrever on line pelo site www.avistarbrasil.com.br/concurso.
A comissão julgadora será composta por Josep Del Royo, editor e criador do Handbook of Birds of the World e membro do Conselho Mundial da BirdLife International, Marcos Sá Corrêa, jornalista e fotógrafo, editor da revista Piauí e do site O ECO e Luiz Fábio Silveira, Prof. do Departamento de Zoologia, Universidade de São Paulo e Curador Associado do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo. A comissão técnica será composta por Millard Schiller, Hilton Ribeiro e Luis Fernando Figueiredo.
Os fotógrafos, profissionais ou amadores que forem premiados dividirão uma premiação total de R$ 62 mil distribuídos em 3 categorias: 1) Melhor Foto (escolhida pela qualidade fotográfica), Melhor Registro (considerando-se o interesse ornitológico, raridade e o momento da foto) e Primeiras Aves (fotógrafos iniciantes)
Além dos três primeiros premiados em cada categoria, estão previstas 24 menções honrosas, além de três prêmios especiais, definidos a critério do juri..
Serviço:
Incrições on-line: www.avistarbrasil.com.br/concurso
Datas: 20 de Janeiro a 25 de Março
Guto Carvalho
Coordenação – Avistar2008
guto@avistarbrasil.com.br
www.avistarbrasil.com.br
5511 3023 5315
5511 9106 4089
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
Febre Amarela - A República, a doença e a cidade fantasma
Eustáquio Gomes*
sábado, 12 de janeiro de 2008
Nem toda comunidade é favela - Central Park
Marcos Sá Corrêa*
Antes de pôr os pés no Rio de Janeiro, propriamente dito, a cabeça estava em casa. A bordo do táxi, saindo do aeroporto, uma voz feminina repetia sem parar o chamado da central de atendimento, pedindo um carro para pegar um passageiro “na comunidade do Borel”. Sem resposta. Apesar do eufemismo, que desfila nos dicionários na ala das palavras “concordância” e “harmonia”, faltava um motorista, na manhã ensolarada, para subir a favela, numa hora em que o carioca deu para chamar de comunidade o que parece anti-social. E a moça insistiu, em vão, até o fim da corrida.
quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
Açaí de palmito juçara é opção à extração ilegal
Ambientalistas e pesquisadores querem estimular consumo da polpa para controlar exploração predatória de espécie típica da mata atlântica
Herton Escobar, SÃO LUÍS DO PARAITINGA
A receita para salvar uma das espécies mais ameaçadas da mata atlântica pode ser uma tigela gelada coberta com granola e fatias de banana. Pesquisadores e ambientalistas querem transformar a palmeira juçara no açaí do Sudeste. A espécie, cobiçada por seu palmito tenro e saboroso, produz frutos quase idênticos ao da palmeira amazônica, com uma polpa tão arroxeada e energética quanto a do açaí. Mas não é aproveitada dessa forma.Todas as tentativas de promover a produção sustentável do palmito juçara fracassaram. Não por uma questão técnica ou ambiental, mas de segurança. As plantações são presa fácil para palmiteiros, que invadem as fazendas e roubam o palmito - assim como fazem em praticamente todas as unidades de conservação da mata atlântica, os últimos refúgios da espécie, ameaçada de extinção.A estratégia agora é passar da exploração do palmito para a da polpa das sementes, a exemplo do que é feito com o açaí da Amazônia. A diferença crucial é que a extração do palmito mata imediatamente a planta, enquanto a coleta dos frutos mantém a palmeira viva e apta a se reproduzir, sem perturbar o equilíbrio ecológico da floresta.No Núcleo Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar, no Vale do Paraíba (SP), um projeto distribui 35 mil mudas de juçara para 30 proprietários rurais do entorno, nos municípios de Natividade da Serra e São Luís do Paraitinga. Cada um recebe 1.200 mudas, suficientes para semear 1 hectare. Com cerca de 15 centímetros, as palmeiras são plantadas em fragmentos de floresta cujas juçaras originais foram dizimadas por palmiteiros.Em 12 anos , as plantas estarão aptas para a primeira colheita. Segundo o engenheiro florestal João Paulo Villani, gestor do núcleo e idealizador do projeto, uma palmeira adulta com quatro cachos pode produzir 10 quilos de sementes por ano. A renda com o comércio da polpa seria de R$ 25 a R$ 30 por árvore/ano - mais do que se obtém pelo palmito in natura, com a vantagem de ser uma cultura perene.Além de valorizar economicamente a espécie, a produção de polpa seria uma forma de estimular a conservação e o reflorestamento. O palmito juçara precisa de um ambiente sombreado para crescer, e o melhor lugar para semeá-lo é a própria mata. Os fragmentos em que as mudas estão sendo plantadas foram selecionados para formar um corredor ecológico, conectado a matas ciliares para facilitar a dispersão da espécie.“A idéia é que esses fragmentos se tornem ilhas de biodiversidade”, afirma Villani. “Há uma série de espécies que entram e saem do parque por meio das matas ciliares.” A palmeira juçara, segundo os especialistas, é uma espécie-chave na ecologia da mata atlântica. Está na base da cadeia alimentar de dezenas de aves e mamíferos, assim como dos animais que se alimentam deles.O projeto, Semeando Sustentabilidade, é uma parceria da Fundação Florestal com a organização social Akarui. “Só tem juçara onde tem floresta, não dá para plantar em qualquer lugar, como se fosse eucalipto”, ressalta Nilson Máximo, da organização SOS Mata Atlântica. EM FAMÍLIAA palmeira juçara (Euterpe edulis) e o açaí (Euterpe oleracea) são espécies irmãs - tão próximas que podem até cruzar. Quem já consumiu a polpa de juçara diz que ela é praticamente idêntica ao famoso “açaí na tigela”.Em Santa Catarina, onde o produto foi “inventado” a partir de um projeto de pesquisa, o “açaí de juçara” já é comercializado há vários anos, como se fosse açaí da Amazônia. “É tão parecido que não dá para distinguir um do outro”, diz o biólogo Ademir Reis, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que pesquisou a espécie por mais de 20 anos.
segunda-feira, 7 de janeiro de 2008
Já saiu o troféu Cara-de-Pau 2008
De quebra leva também o troféu Peso-na-consciência-ambiental.
A Cara-de-pau da Honda está publicando em várias revistas a propaganda de duas páginas abaixo.
Olha só os que os publicitários tiveram coragem de escrever: "Tem gente que pensa na natureza nas horas vagas. A gente pensa também quando está trabalhando".
É muita consciência pesada.
Tudo o que a Honda produz, desde a década de 40, é totalmente dependente de energia não renovável e poluidor. Se eles por acaso quisessem neutralizar todo o CO2 emitido por todos os seus carros, motos e motores, teriam que plantar árvores em todo o sistema solar.
Tudo bem que a Honda tenha desenvolvido seu negócio, tenha acionistas, gere milhares de empregos, mas forçar a barra e propagandear que eles só pensam na natureza o tempo todo é muita CARA-DE-PAU.